sábado, 5 de fevereiro de 2011

Mestre Kuthumi, Lanto e Confúcio - Raio Amarelo Dourado

MESTRE KUTHUMI, LANTO E CONFÚCIO



Mestre Kuthumi foi diretor DO 2º Raio até o ano de 1956, quando então juntamente com o também Ascencionado Mestre Jesus Sananda, foi elevado à categoria de Instrutor do Mundo.



Mestre Kuthumi foi Pitágoras (500 AC.). Ele fundou uma escola em Crofona no sul da Itália, onde fez diversas descobertas em diversos campos da matemática, astronomia e música. Ele determinou que o mundo era redondo, que os planetas produziam a música das Esferas, que o verdadeiro ser do Homem é imortal e deve reencarnar várias vezes até conseguir a ascensão. Nos tempos bíblicos, ele foi Gaspar, um dos três sábios (Reis magos).
Poderia ter ascendido antes, mas adiou sua ascensão, assim como o fez o Mestre El Morya, afim de fazer surgir a Teosofia.


Mais tarde Mestre Kuthumi encarnou como São Francisco de Assis (por volta de 1200 DC). Tinha grande amor pelos animais, ajudou milhares deles a alcançar o ponto em que não precisassem mais reencarnar. Mestre Kuthumi era um homem muito paciente e gentil. Poderia passar horas ou um dia inteiro observando uma flor desabrochar plenamente.




Em uma encarnação posterior Kuthumi construiu o Tajmahal na Índia, 1640 DC, uma das construções mais belas de todo o mundo. Em sua última encarnação, Ele e o Mestre El Morya foram instrumentados para que a Teosofia surgisse. Mestre Kuthumi manteve uma encarnação na Índia durante 300 anos e ascencionou em um vale das Montanhas Himalaia por volta de 1889.

Mestre Lanto foi um grande governante na China tendo-lhe sido confiado o Santuário de Teton, em Wyoming, EUA. Hoje, Ele confiou a guarda do Santuário ao Mestre Confúcio. Mestre Lanto trouxe ao mundo uma dose extra de devoção à vida e, quando invocado, auxilia no despertar dos seres.
Senhor do Segundo Raio, Lanto é um Mestre Ascenso em cuja presença a sublimidade da Mente de Deus pode ser tocada e conhecida, gradualmente, pois ensina o caminho antigo da Cristicidade universal que gerou a grande idade de ouro da China, que vem de Maitreya, o Buda Vindouro que chegou, e que é posto em evidência pelo hierarca do Retiro do Royal Teton, o Mestre Ascenso Senhor Confúcio.
O Senhor Lanto, grande luz da antiga China, presta agora serviço como um dos principais sábios da América. A devoção à palavra de sabedoria e à palavra de conhecimento deste pacífico sábio e bodhisattva de olhos ígneos qualificaram-no verdadeiramente para iniciar as evoluções da Terra nestes dois dons do Espírito Santo.
A missão do Mestre Kuthumi e de seu sucessor Amado Mestre Lanto e do atual Chohan do segundo Raio, Mestre Confúcio, é melhorar o conhecimento dos países e das raças, dedicando-lhes muita atenção. Só quando a mente externa da humanidade, o coração compreensivo falar realizar-se-á a verdadeira Fraternidade Universal. O Raio Dourado representa a segunda pessoa da Santíssima Trindade, também chamado FILHO e a sua atuação constitui para o ser humano, uma das etapas mais espinhosas no processo de desenvolvimento, porque embora a Sabedoria aparente ser paz e serenidade (visto que não é provada pela força e sim pela paciência interior), exige a difícil virtude de saber escutar e esperar.

Segundo Raio: Mestre Confúcio
Templo: Templo da Precipitação
Local: Interior das Montanhas Rochosas do Royal Tecton, Wyoming, EUA.
Chama: Dourada
Atributos: Sabedoria, Iluminação, Veneração, Intuição
Música-chave: Estrela vespertina (Wagner)

Ninguém influenciou a China tão profundamente como Confúcio. Ele é reconhecido como o primeiro e maior mestre da China. Por mais de 2.000 anos seus ensinamentos tem sido o fundamento do sistema ético e social da China; seu legado é inseparável do que significa ser chinês. Há um relato de suas conversações com seus discípulos e com os governadores e ministros de seu tempo – “Anacletos” , que é uma das mais importantes de suas obras (foi escrita pelos seus discípulos). Estas palavras auxiliaram muito a formar a cultura e a história da Ásia Ocidental, com sua afirmação da ética humanística. Se a influência for determinada pelo número de pessoas que viveram e morreram de acordo com a visão de um filósofo, Confúcio provavelmente tenha sido o pensador mais influente da história humana.
Confúcio (nascido Kung-fu-tzu) nasceu na cidade de Zou, no país de Lu (atualmente Província de Shandong) em 551 A.C.; era um descendente pobre de uma família nobre deposta. Era uma época de muita violência, pois sete dos estados mais fortes do mundo proto-chinês estavam guerreando pela supremacia.
Quando criança, ele fazia rituais de faz de conta no templo; quando jovem, ele adquiriu a reputação de justiça, cortesia e amor pelo aprendizado. Viajou extensivamente e estudou na capital imperial, Zhou, onde se diz que ele encontrou Lao-Tsé, o fundador do Taoismo. Os ensinamentos de Confúcio se harmonizam muito bem com os de Lao-Tsé. Enquanto a abordagem de Lao- Tse era mística, Confúcio enfatizava a ética e a filosofia social.
Tinha grande popularidade como professor. Ele viajava de estado em estado como filósofo itinerante para persuadir os líderes políticos de que seus ensinamentos eram a fórmula para um sucesso político e social. Eventualmente sua filosofia ditava o padrão de comportamento para toda a sociedade – incluindo o próprio imperador.
Ele, entretanto, não teve oportunidade de divulgar muito as suas teorias até a idade de 50 anos, quando foi indicado como magistrado da cidade e sob sua administração, a cidade floresceu. Foi promovido várias vezes, eventualmente se tornando Secretário da Justiça e depois Ministro Chefe do país. Seu objetivo era apresentar uma versão purificada e mais abstrata da doutrina que ele acreditava estar inserida profundamente nas práticas tradicionais e assim reviver a integridade pessoal e o serviço desinteressado na classe governamental. Sua administração teve muito sucesso: foram introduzidas reformas, a justiça se fez e o crime foi quase que completamente eliminado.
Confúcio acreditava que em algum lugar no passado havia existido uma época mítica em que cada pessoa conhecia seu lugar e fazia seus deveres; seu objetivo era o retorno a isso. Ele advogava o princípio da ordem – a atribuição de tudo em seu lugar correto na experiência total. A expressão prática disto era a sua grande disposição de apoiar instituições que podiam assegurar a ordem, para produzir pessoas que respeitassem a cultura tradicional, a boa forma, o bom comportamento e que procurassem realizar suas obrigações morais.
Seus ensinamentos não são uma religião. Na verdade são um guia para um comportamento pessoal adequado e para um bom governo, e eles enfatizam as virtudes da auto-disciplina e generosidade. Numa época em que somente a aristocracia tinha direito ao aprendizado, ele apresentava a opinião radical de que todos que possuíssem a profundidade e o desejo de aprender mereciam a oportunidade de uma educação formal.
Devido a problemas políticos, Confúcio largou seu emprego e abandonou o país.
Ele passou os cinco anos seguintes andando pela China com seus discípulos, mas foi perseguido pelos nobres. Quando percebeu que seus ensinamentos não estavam sendo postos em prática, ele viajou para vários estados, procurando um governante que ouvisse seus conselhos. Quando o Duque de Wei pediu seu conselho e estratégia militar, Confúcio replicou que ele não havia estudado como fazer guerras e partiu de Wei no dia seguinte.
Voltou a Lu aos 67 anos e passou o resto dos seus dias meditando, ensinando e finalmente, escrevendo. Morreu em 479 A.C., aos 72 anos.
Confúcio ensinava que uma pessoa deve tornar sua própria conduta correta antes de tentar corrigir ou mandar nos outros. O governante seria análogo aos pais, cuja primeira obrigação é amar os filhos; portanto, o governante deve amar o povo. O povo deve ser leal ao governante, mas para Confúcio esta lealdade significava também advertir o governante quando ele estivesse errado.
A essência dos ensinamentos de Confúcio é humanidade (ren). A bondade é a ação das pessoas que amam e a sabedoria é encontrada na compreensão das pessoas. Talvez os ensinamentos de Confúcio com relação à paz interior e paz na sociedade podem ser sumarizados num clássico a ele atribuído, intitulado A Educação Superior. O Caminho da Educação Superior é cultivado e praticado pela manifestação de um caráter iluminado de poder espiritual, amando as pessoas enquanto elas crescem e vivendo no bem maior.

Grand Teton

Lanto dá aulas no Retiro do Royal Teton, que corresponde ao Grand Teton em Wyoming [E.U.A.]. Neste foco antigo de grande Luz as sendas de todos os Sete Chohans são ensinadas e os sete raios dos Elohim e dos Arcanjos estão ancorados em santuários. Os Senhores do Carma, Gautama Buda e todos os membros da Grande Fraternidade Branca frequentam este ponto de encontro dos Mestres Ascensos e dos seus discípulos, ao mesmo tempo que mantêm as funções especiais dos seus próprios retiros.

Mestre de sábios e filósofos, o Senhor Lanto ensina-nos a senda da mestria através da iluminação, da definição e do domínio no chakra da coroa. Ele alcançou a sua mestria quando estudava sob a orientação do Senhor Himalaia, Manu da Quarta Raça Raiz, cujo Retiro do Lótus Azul está escondido nas montanhas que levam o seu nome.

Optando pelo uso do raio amarelo para envolver os corações de toda a humanidade, Lanto dedicou-se ao aperfeiçoamento das evoluções deste planeta através da chama dourada da iluminação do Cristo Cósmico que ele traz, imbuído do seu 'momentum' de vitória divina, em prol da juventude do mundo.
Podemos acompanhar a sua evolução como um sumo sacerdote no templo da Mãe Divina, no continente perdido da Lemúria, que ocupava uma vasta área do Oceano Pacífico, bem como as encarnações subsequentes na Atlântida. Depois do afundamento de "Mu", nome por que era conhecida a Terra-Mãe do Pacífico, e do ulterior desaparecimento de Possêidon nas águas do Atlântico, o último vestígio de Atla (Atlântida) que se afundou em várias etapas, muitos adeptos e sacerdotes do fogo sagrado levaram as chamas que haviam guardado para outras partes da Terra.
Lanto foi e é um Mestre do poder da precipitação — um processo alquímico de atrair luz e substância cósmica do Universal, fazendo-a coalescer numa forma física (a uma matriz material predeterminada) através da ciência da Palavra falada. Assim, foi apropriadamente escolhido para levar a chama da precipitação — verde chinês salpicado de dourado — para o baluarte do Grand Teton, onde a Fraternidade havia estabelecido o magnífico foco físico conhecido como o Retiro do Royal Teton.
Lanto encarnou mais tarde como um governante na China e como um contemporâneo de Confúcio (551-479 A.C.).

O Templo de Confúcio em Taipé, Formosa

Depois da sua Ascensão, aceitou o cargo de Mestre Presidente do Conselho do Royal Teton e do próprio retiro, a fim de trazer ao mundo ocidental a chama da ciência, da tecnologia, da cultura da Mãe e do respeito pela Vida que ele e Confúcio haviam patrocinado no Extremo Oriente.

Mestre do núcleo de fogo da excelência no coração do Raio da Sabedoria, e por consequência devoto por excelência dos lírios de fogo branco da Mãe Divina, Lanto continua a ser o Guru de gurus, não somente dos chineses, mas também de todas as almas que compartilham o seu amor pela senda dourada que conduz ao Sol dos Budas e bodhisattvas, sob a direção de Sanat Kumara.
Lanto, um dos primeiros Guardiães da Chama, desempenhou um papel nos primeiros esforços de Sanat Kumara para salvar a humanidade da sua descida às trevas. A companhia que se ofereceu para acompanhar Sanat Kumara na sua missão à estrela escura não pretendia nada menos do que reacender a Centelha Divina na humanidade que, por des-evolução, havia perdido o fogo original e a inteligência (genius) que animava a sua Divindade. Planejaram fazê-lo no altar de Shamballa, através do Grande Ser que se exilara no planeta Terra com o objetivo único de manter e guardar a chama da Vida.
Antes da sua ascensão, o Senhor Lanto decidiu que a Luz da chama do seu próprio coração brilharia fisicamente como prova viva perante os seus discípulos de que a chama trina é o Verbo [a Palavra] que se faz carne e pode, por isso, ser expandido e intensificado pela prioridade do adepto. Lanto, pelo dinamismo dos seus decretos do coração, pela sua devoção à Palavra vivente como o Cristo Universal sempre com ele, e pela sua consagração dos chakras ao fogo sagrado da Mãe, conseguiu aquilo que nenhum outro na história conhecida da Terra conseguira desde a Queda:
Lanto adorava tanto a Trindade na Luz tripartida do seu ser interior que o brilho intenso dessa Centelha Divina podia, de fato, ser visto através da sua carne, produzindo um halo dourado suave que lhe enchia o peito. Manteve-o em honra de Sanat Kumara até à sua ascensão, por volta de 500 A.C., para que os portadores originais de Luz pudessem lembrar-se da sua missão de iluminar a estrela escura.
Ao longo dos séculos 19 e 20 Lanto deu o seu fiel apoio aos esforços de Saint Germain para libertar a humanidade através da divulgação dos Ensinamentos dos Mestres Ascensos sobre a Presença do EU SOU e o fogo violeta. A 3 de Julho de 1958, Lanto aceitou que Kuthumi lhe passasse o cargo de Senhor do Segundo Raio, e o Mestre Ascenso Confúcio sucedeu-o como hierarca do Retiro do Royal Teton.
Em 30 de Outubro de 1966, em cooperação com o Deus e a Deusa Meru, Lanto recebeu do Conselho do Carma uma dispensação permitindo que uma "poderosa, transcendente chama dourada da iluminação" fosse posta a pulsar a uma altura aproximada de 30 metros na atmosfera por cima dos estabelecimentos de ensino superior, universidades, seminários e faculdades de teologia na América e no mundo cujos estudantes e corpo docente fossem ou viessem a ser receptivos ao conhecimento das esferas superiores. Qualquer estudante de um estabelecimento de ensino superior pode invocar a ação desta chama em prol do seu corpo docente e discente.

Amarelo Dourado

Representa a Sabedoria, Equilíbrio e iluminação. O diretor desse raio, era o Mestre Ascenso Khutumi, até sua ascensão como instrutor do Mundo, juntamente com Jesus; então o Mestre Lanto o sucedeu como Diretor desse raio, mas também ascendeu como instrutor do Mundo. Agora, o atual diretor do Raio Dourado é o mestre Ascenso Confúcio.
Esse raio corresponde ao Filho. Paz e Amor resultantes da real compreensão de nossa filiação Divina. Os que pertencem ao Raio da Sabedoria não se preocupam com o aspecto exterior das coisas nem com o próprio intelecto, tampouco se aferram a posições ou sucessos. A verdadeira sabedoria impõe-se quando se reconhece a Presença Divina “EU SOU” no interior e, conscientemente, se admite que a verdade, a beleza e a sabedoria são encontradas somente na Chama do próprio coração; então será proveitoso escutar com humildade e adoração a Voz do Silêncio. Quanto mais sábios fordes, mais se aquietará a vossa língua; quanto mais pacífico for vosso centro emocional, menos usareis a palavra.
O Raio Dourado representa a Segunda Pessoa da Santíssima Trindade, também chamada o Filho; sua atuação constitui para o ser humano uma das etapas mais espinhosas no processo de desenvolvimento, pois embora a sabedoria aparente paz e serenidade (visto que não é provada pela força e sim pela paciência interior), exige a difícil virtude de saber escutar e esperar. Antes que se possa ouvir a Voz do Silêncio, vagueia-se pela periferia da vida sintonizados apenas com a voz oca do louvor humano, que deleita e encontra eco somente no próprio ouvido.
Esse raio influencia os professores e aqueles de coração compreensivo.

Virtudes: Iluminação, Sabedoria Divina e Discernimento
Palavra Chave: Imã Cósmico
Chacra Coronário (Topo da Cabeça)
Som: Cântico Gregoriano
Perfume: Enxofre
Dia da Semana: Segunda-Feira
Regência: Mercúrio
Símbolo: Caduceu de Hermes

fonte: Caminhos de Luz ;
A Grande Fraternidade Branca Universal